ATENDIMENTO NEGADO: Vereador defende “porta aberta e vaga zero” para o Samu no Hospital Regional

O parlamentar sugeriu a formação de uma comissão de parlamentares para visitar a unidade de saúde

O vereador Professor Alikson Reis (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal nesta quarta-feira (4) para defender que o Hospital Regional de Rondonópolis mantenha “porta aberta e vaga zero” para os atendimentos de urgência e emergência realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

De acordo com o parlamentar, um caso ocorrido nesta semana expôs um grave problema na unidade. Uma equipe do Samu teria tido o atendimento negado no hospital, mesmo transportando um paciente em estado grave, com suspeita de traumatismo craniano e AVC.

“A equipe do Samu precisou ameaçar chamar apoio da PM, caso persistisse a recusa no atendimento. Segundo informações, tiveram outros casos em que o Samu teve que levar os pacientes para a UPA, pois o Hospital Regional se recusava a recebê-los. Isso é inaceitável. O Samu tem prerrogativa de acesso direto às unidades hospitalares em situações de urgência e emergência, sem necessidade de encaminhamento prévio ou agendamento”, destacou Alikson.

O vereador também denunciou que o hospital tem retido as macas do Samu, o que prejudica diretamente o atendimento à população. “O Samu já trabalha com equipamentos e ambulâncias reduzidas, comparado ao crescimento populacional da cidade. Quando o hospital segura as macas, compromete a capacidade da equipe de atender outros chamados. Isso não pode continuar acontecendo”, alertou.

Diante da situação, Alikson sugeriu a formação de uma comissão de vereadores para visitar o Hospital Regional, com o objetivo de apurar os fatos e buscar soluções. “Sabemos que o hospital atende pacientes de toda a região, não apenas de Rondonópolis, mas é fundamental garantir que o Samu tenha acesso irrestrito. Precisamos entender o que está acontecendo e agir”, finalizou.

 

O vereador Professor Alikson Reis (Podemos) usou a tribuna da Câmara Municipal nesta quarta-feira (4) para defender que o Hospital Regional de Rondonópolis mantenha “porta aberta e vaga zero” para os atendimentos de urgência e emergência realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

De acordo com o parlamentar, um caso ocorrido nesta semana expôs um grave problema na unidade. Uma equipe do Samu teria tido o atendimento negado no hospital, mesmo transportando um paciente em estado grave, com suspeita de traumatismo craniano e AVC.

“A equipe do Samu precisou ameaçar chamar apoio da PM, caso persistisse a recusa no atendimento. Segundo informações, tiveram outros casos em que o Samu teve que levar os pacientes para a UPA, pois o Hospital Regional se recusava a recebê-los. Isso é inaceitável. O Samu tem prerrogativa de acesso direto às unidades hospitalares em situações de urgência e emergência, sem necessidade de encaminhamento prévio ou agendamento”, destacou Alikson.

O vereador também denunciou que o hospital tem retido as macas do Samu, o que prejudica diretamente o atendimento à população. “O Samu já trabalha com equipamentos e ambulâncias reduzidas, comparado ao crescimento populacional da cidade. Quando o hospital segura as macas, compromete a capacidade da equipe de atender outros chamados. Isso não pode continuar acontecendo”, alertou.

Diante da situação, Alikson sugeriu a formação de uma comissão de vereadores para visitar o Hospital Regional, com o objetivo de apurar os fatos e buscar soluções. “Sabemos que o hospital atende pacientes de toda a região, não apenas de Rondonópolis, mas é fundamental garantir que o Samu tenha acesso irrestrito. Precisamos entender o que está acontecendo e agir”, finalizou.