Opinião

Editorial: Novos jornalistas, novos tempos na comunicação local

 Foto da sede do Jornal Folha de Rondonópolis

Nas décadas 70/80, circulavam três jornais semanais em Rondonópolis, Folha de Rondonópolis, Tribuna (Tribuna do Leste na época) e Correio do Leste, na radiofonia tínhamos duas emissoras, Rádio Amorim Juventude e Rádio Clube.

Foi um período, que, fazer comunicação na terra de Rondon era muito sacrificado, exigia muita coragem e amor ao ofício, nem sempre reportes, radialistas e os funcionários dos veículos, recebiam seus salários no final do mês, muitos compravam a prazo no comércio local e as vezes não conseguiam honrar seus compromissos, outros faziam permutas por espaços publicitários com os empresários locais e assim conseguiam adquirir o que precisavam, conseguiam sobreviver.

Nesse tempo se aprendia jornalismo nas oficinas gráficas, radialista era formados nos estúdios das emissoras, onde os profissionais eram de fato formadores de opinião e também de novos profissionais. Nesse tempo a imprensa era considerada o “Quarto Poder da Democracia”

Alguns jornalistas chegantes de outras regiões, traziam consigo diplomas de graduação em faculdades dos seus estados de origem, assim, numa troca de experiência e informações foi um quadro de profissionais altamente qualificado.

Hoje, temos profissionais formados na UFMT em Cuiabá e na UNEMAT da vizinha Alto Araguaia. Este ano teremos a colação de grau de quarenta novos profissionais em Comunicação Social pela extensão da UNEMAT em Rondonópolis.

Este novo time, vai reforçar a categoria e abastecer o mercado de trabalho com novos profissionais.

Da editoria

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