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FANATISMO: A que ponto chegamos

Marcos de Souza Castro, apoiador confesso de Jair Bolsonaro nas eleições majoritárias de 2018, Postou no Facebook, texto onde derrama toda sua fúria e descontentamento contra sua filha e à chama de idiota e a compara a um “monte de estrume perfumado pela catinga de Vênus”. Ele ainda divulgou duas fotos da filha. Em uma, ela divulgou seu voto a Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições e em outra, se colocou contra Bolsonaro. O post viralizou nas redes sociais no último domingo dia (14)

Quando ela nasceu, jamais pensei que seria uma pessoa tão idiota’, Iara Moreira de Castro, é formada em medicina pela UFMG (os estudantes de Universidades Públicas), são transformados em um monte de estrume perfumado pelo catinga de Vênus. Se mãe dela, ainda fosse viva, vomitaria de tanto desgosto vendo tanta falta de discernimento! Podem e devem divulgar à vontade, escreveu.

A repercussão da postagem levou Marcos Souza, a gravar um vídeo, em que ofende a filha ainda mais, e diz que ela precisaria começar a ler livros como a biografia de Adolf Hitler, além de livros como “Mein Keimpf”

Nas redes sociais, Marcos Souza foi execrado. Muitos internautas, até mesmo apoiadores de Jair Bolsonaro, disseram que a atitude do pai foi extremada, exagerada e desnecessária.

” Votei em Bolsonaro e votaria de novo, mas a execrar minha filha ou quem quer que seja, por divergência política é ridículo”, comentou um internauta.

“Esse pai deve ser demente, atacar a própria filha em rede social por causa de posicionamento político divergente, a sua filha é quem deveria se envergonhar de ter um pai ignorante como o ele, que humilhou a própria filha por conta de política”, digo mais ela deveria era lhe processar por injúria e difamação, disse outra.

As eleições Majoritária passadas, o segundo turno ficou entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, este último representante legítimo da direita extremista, e vemos isso nas atitudes dos milhões de seguidores que o defendem mesmo quando o presidente Bolsonaro, toma decisões que caminhão na contramão dos ritos diplomáticos, que um chefe de estado deve seguir. A que ponto chegamos.

Da editoria.

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