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Incêndio faz santuário transferir 5 elefantes para área mais segura

Queimada começou por conta de técnica corta-fogo malsucedida em propriedade vizinha, segundo o santuário.
Elefanta Guida vive no Santuário de Elefantes Brasil. Desde 2016 — Foto: Arquivo Santuário de Elefantes Brasil (SEB)

O incêndio que atinge o Santuário de Elefantes Brasil (SEB) – o único da América Latina, fez com que a equipe do local transferisse os cinco elefantes para uma área segura na propriedade, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá.

Segundo o SEB, a queimada começou na sexta-feira (9) por conta de uma técnica corta-fogo malsucedida em uma propriedade vizinha e se alastrou rapidamente pelo setor norte do

O terreno irregular e a mudança de rota dos ventos dificultaram ainda mais o controle da situação.

Apesar do esforço de bombeiros, brigadistas, funcionários do Santuário e vizinhos da região, grande parte da propriedade foi queimada.

Os prejuízos ambientais só não foram maiores graças ao plano de contingência do próprio Santuário, que já estava alerta e preparado com tratores, caminhão pipa e demais recursos para lidar com possíveis focos de incêndio.

Atualmente, o Santuário abriga cinco elefantes resgatados. Desde que as chamas se intensificaram, Maia, Rana, Lady, Mara e Bambi foram encaminhadas para os recintos um, dois e três, que ficam próximos à área de cuidados veterinários e têm dois hectares.

Por conta da relação de confiança e respeito construída entre os elefantes e a rotina do Santuário, todos os animais estão bem e se alimentando normalmente, e não apresentaram nenhum sinal de estresse ou reação adversa à situação.

O santuário

A instituição começou a operar no local há três anos. Atualmente, o local abriga cinco elefantas asiáticas, conhecidas como Maia, Rana, Lady, Mara e Bambi, que foram resgatadas de circos onde sofriam maus-tratos.

 

Bambi é a 7ª moradora do Santuário de Elefantes do Brasil. Guida e Maia foram os primeiros elefantes do santuário e chegaram em Mato Grosso em outubro de 2016. Também já viveu no local a elefanta Ramba, que morreu em dezembro do ano passado. Guida morreu em junho, também no ano passado.

O santuário em Chapada dos Guimarães é o único da América Latina. No mundo todo, há seis santuários do tipo. O Brasil foi escolhido para a instalação do local de proteção aos elefantes tanto pelo posicionamento geográfico, quanto pelo arcabouço legislativo mais favorável.

Queimada começou por conta de técnica corta-fogo malsucedida em propriedade vizinha, segundo o santuário.

O incêndio que atinge o Santuário de Elefantes Brasil (SEB) – o único da América Latina, fez com que a equipe do local transferisse os cinco elefantes para uma área segura na propriedade, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá.

Segundo o SEB, a queimada começou na sexta-feira (9) por conta de uma técnica corta-fogo malsucedida em uma propriedade vizinha e se alastrou rapidamente pelo setor norte do Santuário.

O terreno irregular e a mudança de rota dos ventos dificultaram ainda mais o controle da situação.

Apesar do esforço de bombeiros, brigadistas, funcionários do Santuário e vizinhos da região, grande parte da propriedade foi queimada.

Os prejuízos ambientais só não foram maiores graças ao plano de contingência do próprio Santuário, que já estava alerta e preparado com tratores, caminhão pipa e demais recursos para lidar com possíveis focos de incêndio.

Atualmente, o Santuário abriga cinco elefantes resgatados. Desde que as chamas se intensificaram, Maia, Rana, Lady, Mara e Bambi foram encaminhadas para os recintos um, dois e três, que ficam próximos à área de cuidados veterinários e têm dois hectares.

Por conta da relação de confiança e respeito construída entre os elefantes e a rotina do Santuário, todos os animais estão bem e se alimentando normalmente, e não apresentaram nenhum sinal de estresse ou reação adversa à situação.

O santuário

A instituição começou a operar no local há três anos. Atualmente, o local abriga cinco elefantas asiáticas, conhecidas como Maia, Rana, Lady, Mara e Bambi, que foram resgatadas de circos onde sofriam maus-tratos.

Fonte G1/MT.

 

 

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