Opinião

O Retrato de uma tragédia criminosa.

Bolsonaristas fanáticos e criminosos desandaram ontem, em Brasília, a dar vazão a seus instintos selvagens, à ignorância que vigora no peito de cada um desses seres que não tem a consciência da civilidade, e nem a praticam no dia a dia, porque isso não faz parte dos objetivos dos celerados que infestam negativamente o país.
Sob o pretexto de solidarizarem-se à prisão de um índio não menos criminoso que os seus comparsas radicais e irresponsáveis, atacaram uma Delegacia da Polícia Federal, enfrentaram os agentes públicos, queimaram ônibus e veículos e transmitiram o pânico na população ordeira e pacífica de um Distrito Federal tomado por inconsequentes bandidos que defendem a permanência no poder de um sujeito não menos bandido que todos eles reunidos.
Os atos criminosos foram praticados por bolsonaristas, acampados em frente ao Palácio do Alvorada e atendidos pelos garçons do Palácio com alimentos e ouros mimos, certamente pagos com o dinheiro do povo brasileiro, vez que Bolsonaro e sua família são ótimos em enriquecerem de forma ilegal, mas jamais dão um centavo que seja a quem quer que seja, muito menos alimentos a uma turba de degenerados, ainda que estes degenerados estejam trabalhando pelas suas intenções criminosas.
Esses mesmos bolsonaristas, conforme reconhecido publicamente, useiros e vezeiros nas artes de criar histórias, falsificar fatos e documentos, falsificar enredos, subtrair a verdade e imprressionar seus áulicos com desvairadas mentiras, com a cara de pau mais lavada do mundo tentam agora fazer-nos crer que esses atos bandidos foram praticados pela esquerda brasileira, bem próprio e bem cara desses facínoras.
Mas ninguém de bom senso, de espírito verdadeiramente analítico, que tenha conhecimento das atividades criminosas dessas facções bolsonaristas acreditam em mais essa ficção acusatória dos bandidos.
As autoridades de Brasília, cúmplices desse banditismo, devem adotar, querendo ou não, as medidas legais cabíveis para apontar, identificar, localizar, prender e responsabilizar criminalmente esses bandidos que colocam as centenas, milhares de vidas de pessoas de paz em perigo.
Não se pode dar trégua a bandidos.
 

PAULO ROBERTO NUNES DE MATTOS É Formado Perito Criminal pela Academia de Polícia Civil do Paraná. Foi Escrivão de Polícia Civil da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso. Professor da Academia de Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso. Trabalhou como Assessor Parlamentar, na Câmara Municipal de Cuiabá. Tem artigos publicados em vários jornais, como O Estado de Mato Grosso (extinto), O Dia (Extinto), Diário de Cuiabá, A Gazeta, dentre outros. Analista político cuiabano, defensor ferrenho dos costumes e tradições de nossa terra.

 

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