O ato de assinatura foi realizado no pátio da sede administrativa da Coder, localizada na Vila São José. Além do prefeito e dos trabalhadores, o ato contou com as presenças do diretor geral da empresa, Argemiro Ferreira, vereadores e de secretários municipais.

Em sua fala durante o ato, o prefeito José Carlos do Pátio ressaltou que a transformação da Coder em empresa pública é mais uma demonstração de que sua gestão acredita e valoriza os serviços públicos.

Segundo ele, com a mudança, será possível dar maior garantia à manutenção dos empregos dos cerca de 600 servidores da companhia, bem como reduzir gastos com o abatimento de alguns impostos, já que, sendo pública, a empresa obtém isenções tributárias e fiscais importantes.

Lembrou ainda que, quando assumiu a prefeitura em 2017, a Coder se encontrava em uma situação administrativa crítica e a recomendação era a de ser fechada. A companhia estava com parque de máquinas e veículos sucateados. Gastava-se anualmente cerca de R$ 15 milhões com aluguel de maquinários.

“Jamais poderia deixar fechar a Coder, que desempenha um papel importante para população e a cidade. Acreditando sempre no serviço público e pensando nos mais de 500 trabalhadores  que dependiam da empresa para prover sustento às famílias e no respeito e carinho que tenho pela Coder, iniciamos um processo de recuperação e fomos investindo gradativamente na aquisição de máquinas e veículos, propiciando estrutura e suporte para que a empresa não fechasse as portas”, comentou o prefeito.

Emocionado, o diretor geral da Coder, Argemiro Ferreira, disse que ao completar 45 anos a Coder, agora uma empresa pública, entra em uma nova fase. “É uma mudança importante, que vai beneficiar os servidores com a garantia dos empregos e a companhia que, com a isenção de alguns impostos, terá mais recursos para investir”, disse.

Ele destacou também que que todo o trabalho realizado para tornar a Coder numa empresa pertencente ao município pôde ser realizado graças a coragem do prefeito José Carlos do Pátio, que  investiu pesado para “salvá-la da falência” e acredita que empresas públicas podem, sim, entregar serviços de qualidade à população, a exemplo do que faz o hoje o Sanear.

Fonte: Da Assessoria