Autos e Motores

Puma GT: o clássico mundial Made in Brazil

Hoje vamos falar do Puma GT, exemplar número 38 de 1968. Ele traz o motor 1.500 com dupla carburação

Durante as décadas de 70 e 80 os modelos fora-de-série se tornaram sonhos de consumo da molecada. Eram caros, tinham um quê de exclusividade e esbanjavam estilo em um contexto onde as importações eram fechadas. Portanto, apenas as quatro grandes dominavam o mercado.

A Puma tem uma história bastante rica. Em meados da década de 60 Rino Malzoni, um fazendeiro de Matão, criou um esportivo compacto e com mecânica dois tempos da DKW. Logo o desempenho nas pistas chamou a atenção dos pilotos da época, com ótimos resultados.

A partir de 1968 o modelo passou a utilizar o chassi do Karmann-Ghia, além da confiável e robusta mecânica refrigerada a ar da Volkswagen. Com baixo peso e um estilo sedutor logo caiu na preferência dos playboys da época, sendo presença marcante também nas pistas de corrida.

O exemplar da nossa primeira matéria é de 1968, carroceria número 38. Esse carro passou por um criterioso processo de restauração de quatro anos. Ao volante o motor 1.500 com dupla carburação empolga pelo ronco e pela agilidade.

Renato Bellote / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

 

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