Marildes cobra regularização urgente de contratos na saúde .

A vereadora Marildes Ferreira (PSB) cobrou, na tribuna da Câmara de Vereadores, agilidade na confecção e assinatura de contrato entre o município e consorcio regional de saúde.
A vereadora explicou que sem esse contrato, a população de Rondonópolis, está sem condições de ser atendidas para médicos especialistas em áreas como neuropediatra ou proctologistas, dentre outras.
Marildes destacou que manteve contato com os representantes do Consórcio e foi informada que ainda resta a aprovação de uma Lei na Câmara para garantir a assinatura do contrato, por parte do Executivo. “O problema é que até agora esse novo projeto não veio, estamos esperando, enquanto a nossa população precisa desse atendimento; crianças que precisam de consultas da neuropediatra”, explicou a vereadora.
Ela ainda lembrou que em outubro do ano passado foi solicitado a votação dos valores na ordem de R$ 39 milhões para atender a demanda financeira do contrato.
Por outro lado, a vereadora ainda destacou que a cidade precisa também resolver o problema dos especialistas do Ceadas. Marildes disse que o contrato pelo chamamento público dos médicos ainda não foi celebrado e com isso, o atendimento fica prejudicado e restrito apenas aos médicos concursados. “O problema é que ás vezes um médico sai de férias e acaba não tendo outro para substituir”, disse.
A vereadora também cobrou celeridade no contrato com as empresas responsáveis pelas Ressonâncias magnéticas e tomografias. “Ninguém responde, sobre o que realmente está ocorrendo e o resultado é que temos mais de mil pacientes aguardando exames de tomografia e ressonâncias”, explicou.
Outro problema que requer urgência em solucionar é o do transporte de pacientes da saúde. A empresa recebeu os recursos relativos aos serviços de dezembro, mas ainda há janeiro e fevereiro em atraso.
SEGURANÇA- A vereadora ainda abordou o tema segurança. Marildes lembrou que quase houve uma tragédia dentro do Ceadas, quando um homem armado entrou no local e atacou um médico e inclusive, chegou a agredir o profissional. “É preciso com urgência uma equipe de segurança especializada para dar segurança, não somente no Ceadas, mas em outras unidades de saúde”, encerrou.

Da assessoria.